Sobre nós - Curiosidades
ÚLTIMA ACTUALIZAÇÃO: 26-04-2018
A actualização de moradas e situação actual dos Lidadores, por ser dinâmica, está permanentemente em mutação. Recordamos que para a manter em condições é essencial a vossa colaboração, informando-nos, atempadamente, das alterações verificadas nas moradas, telefones ou endereços de email. (aos familiares, agradecemos a informação em caso de incapacidade cognitiva ou óbito)
Como podem notar, introduzimos no início desta página e no final da sub-página "contactos actuais" Lidadores, na data indicada.
a data da última modificação. Assim, o sumário abaixo, bem como as listagens de endereços, corresponde à situação actualizada dos-
Com situação e endereços actualizados: 176 (de 175) (adicionado familiar do velhinho)
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Falecidos: 55 (de 175)
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Sem endereço: 0 (de 127)
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Residentes em França: 5 (de 127)
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Residentes nos USA: 3 (de 127)
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Residentes no Canadá: 1 (de 127)
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Residentes em Angola: 2 (de 127)
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Residentes em Inglaterra: 1 (de 127)
- Familiares de falecidos: 1 (de 55)
História
Pretende este site contribuir com um modesto enriquecimento à historiografia já desenvolvida por diferentes grupos, associações e organismos que têm vindo a inscrever, de formas diferentes, factos ocorridos no decorrer da guerra colonial, na circunstância, vivida por cerca de 170 homens, oficiais, sargentos e praças que constituiram a Companhia de Cavalaria 2333, "OS LIDADORES" que prestaram serviço em Angola de 1968 a 1970.
Tendo em vista possibilitar um enquadramento e compreensão mais amplos desta guerra, recomendamos uma visita ao site
https://www.guerracolonial.org/home#104
Aos Nossos visitantes
Desejaríamos deixar expressa a nossa convicção de que este site poderá ser uma janela de ligação às gerações descendentes dos LIDADORES, contribuindo, de igual modo, com um modesto repositório histórico, cobrindo um periodo de pré-mudança de regime.
Pretende ainda servir como tributo e homenagem a todos os nossos camaradas de armas - aos cerca de 150.000 jovens recrutados no continente, dentre os quais, mais de 8.200, tombaram e mais de 15.000 ficaram deficientes ou inválidos nas diferentes frentes de combate - ocorridos entre 1961 e 1974 - no cumprimento do seu serviço militar.
Todos, sem excepção, merecem o nosso respeito e o respeito de todos os cidadãos portugueses, em especial os familiares dos que pereceram e dos que, incapacitados para a sua vida activa, se viram e ainda se vêem, muitos deles, sujeitos a viver em situação de sobrevivência degradante, sem apoio social adequado; apoio que a Nação lhes deve por inteiro.